terça-feira, 14 de abril de 2009

No escurinho do cinema...

A história começa ainda na década de 1950, com um simples exercício de escola. As crianças devem fazer desenhos sobre como imaginam que será a vida no futuro. Estes seriam guardados em uma espécie de cápsula do tempo, para serem abertos 50 anos mais tarde, em uma comemoração do tal colégio.

Ao contrário de seus colegas de classe, a jovem Lucinda Embry (Lara Robinson) preenche as folhas com números aparentemente desconexos. O fato de a menina ouvir vozes e ficar praticamente em transe enquanto anota os números já anuncia que nada de bom sairá dos papéis.

Cinco décadas depois, quem encontra o trabalho de Lucinda é Caleb (Chandler Canterbury), filho de John (Cage). Com um toque de sorte e oportuno conhecimento matemático, o astrofísico John desvenda o enigma: cada trecho de número remete à data, local e número de mortos das maiores tragédias enfrentadas pela humanidade nos últimos 50 anos (terremotos, enchentes, incêndios, ataques terroristas, guerras etc).

Como há algumas desgraças que ainda não ocorreram, John tentará impedi-las, especialmente a última, cujos números estão incompletos. Para a tarefa, ele contará com a ajuda da filha de Lucinda, Rose (Diana Wayland), que não esconde sua incredulidade sobre as previsões da mãe, a quem considerava maluca.

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Mas vamos ao que mais interessa...

Mais do que um filme na trajetória do ator Nicolas Cage, "Presságio" vem fazer uma crítica à sociedade na qual vivemos. Não vou falar como o filme termina, mas se a situação na qual estamos vier a se agravar mais, o filme já sugeriu uma boa opção de recomeçar a vida humana na terra.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O cúmulo do fanatismo...

Mulher mata filho de fome porque ele não dizia "amém"

Uma americana de vinte e dois anos admitiu a culpa pela morte de seu filho, provocada em nome do fanatismo religioso dela. A mulher simplesmente parou de alimentar o menino de um ano e quatro meses porque ele não falava a palavra "amém" antes das refeições. Disse que seguia a orientação da líder de uma seita, que ordenou parar de dar comida para criança enquanto ela não falasse "amém". Ainda afirmou que o bebê estava possuído por forças do mal. Depois da morte do bebê, a tal líder da seita mandou que ele fosse colocado em um sofá enquanto integrantes do culto rezavam ajoelhados e a mãe dançava em volta do corpo. O cadáver do menino só foi encontrado depois de um ano. A mãe teria rezado todo esse tempo para que ele ressuscitasse. Ela foi condenada a vinte anos de prisão, mas pode ter a pena reduzida se aceitar testemunhar contra os integrantes da seita. O acordo também inclui um tratamento para a mulher se curar do fanatismo.


Fonte: Rádio 2

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Tire suas próprias conclusões!!!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Uma boa forma de começar um texto...


Mudança de calendário pode ter feito do 1º de abril "dia da mentira"


O primeiro de abril se tornou oficialmente o dia da mentira no ano de 1501, logo que os portugueses chegaram ao Brasil, por conta de brincadeiras que os índios faziam com os colonizadores, enganando-os a respeito da existência de ouro no litoral da terra que havia sido descoberta. A brincadeira foi revelada, e a data acabou sendo registrada como dia da mentira. Na verdade a explicação acima é que é mentira, mais uma a ser contada na data de 1º de abril há séculos em muitos países do mundo. Segundo a enciclopédia Britannica (agora é verdade), há registros de brincadeiras do dia da mentira nesta data por muitos séculos, e ela pode ser comparada à festa Hilaria, celebrada em 25 de março na Roma Antiga, ou à celebração indiana Holi, de 31 de março.

A matéria completa você lê no site G1, da globo.com

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Existe forma mais criativa de iniciar um texto sobre 1º de abril do que contando uma mentira? Pode até existir... mas este texto feito pelo G1 pode ter enganado muita gente que se limita ao lead quando vai ler um matéria. Ótima sacada do autor. Pena que o site não divulgou o nome dele.